O processo formativo do pedagogo e a escola de educação básica: microrrede ensino-aprendizagem-

terça-feira, novembro 30, 2010

ENCERRAMENTO COM OS DISCENTES DO CELVF...OBRIGADA PELA PARCERIA!

AGRADECIMENTO... PARA OS ALUNOS DO CELVF!

AGRADECIMENTO


A consideração é uma espécie de reconhecimento que as pessoas têm em relação a você e que você tem em relação aos outros.
O ato de se ter consideração por alguém significa que você reconhece no outro a virtude, o esforço, a dedicação e mesmo que não tenha retorno da mesma forma, entende que é importante deixar claro que compreende isso na pessoa.
É interessante perceber que por mais desgastados que estejam alguns valores hoje em dia, o que talvez tenha maior espaço na mente das pessoas é distinguir quem se considera e quem lhe considera.
É como se você pudesse elencar àqueles com quem pode contar e que podem contar com você em uma relação de total reciprocidade. Porque considerar tem a ver com confiança, com apoio e com segurança.
A confiança em saber que a pessoa não lhe julga, mas enxerga você como um ser humano.
O apoio para as circunstâncias que você vive porque entende que as conquistas e as vicissitudes acontecem e sempre precisam de alguma palavra amiga para lhe parabenizar ou dar uma "força".
A segurança de poder errar e mesmo assim saber que a pessoa estará lá para lhe ajudar a enxergar o erro e também para abrir o caminho com você para a mudança.
Consideração é isso, é reconhecer.
No mundo dos negócios, a consideração é um tesouro.
Não é todo mundo que tem consideração pelos outros, porque não é apenas uma questão de valores pessoais, pois é um mundo muito competitivo.
Cruzar a linha é muito fácil, em especial quando não há vantagens ou ganhos em retorno. É nesta hora que você percebe e entende quem tem consideração.
Respeitar o ser que você é e que apesar de você estar em um ambiente profissional, saber enxergar que você é uma pessoa, merece toda a sua consideração.
Então, a consideração é demonstrada nas atitudes.
A atitude de entender, de contextualizar, de ouvir, de falar, de avaliar, de investigar e de perceber que as pessoas estão juntas nas ações; isto é consideração.
Nunca se esqueça que você também tem de fazer a sua parte.
Muito fácil esperar dos outros, mas na verdade o que importa é você ter consideração pelos outros, assim o caminho da reciprocidade se abre a sua frente.
Mesmo nas situações mais adversas, nunca deixe de considerar os outros. Pense nos outros, como se fosse você. Assim você consegue entender e medir o que você fizer.
Os seus valores como pessoa devem sempre falar mais alto. Nunca o contrário.
Recear isto é bobagem. Ninguém vai muito longe agindo sem consideração, porque não vem de dentro.
Mas o melhor, a saber, é que algumas decisões são tão importantes no processo de crescimento que podem significar sofrer ou crescer.
Saiba que os caminhos de grande sucesso são àqueles que valem pelas pessoas.
Decida fazer valer o seu. Saiba considerar.

AUTOR: Desconhecido

sábado, novembro 20, 2010

3ª OFICINA NO CELVF: “Família e Escola, uma via de mão dupla”

Dia da Consciência Negra!

3ª OFICINA NO CELVF: “Família e Escola, uma via de mão dupla”


O PIBID, através do Diálogo participou de mais uma ação no CELVF, realizado no dia 18 de novembro de 2010 (17h30mim às 19h30mim). Dessa vez, retomamos um projeto da própria escola “Família e Escola, uma via de mão dupla” na preparação das atividades contamos com o entusiasmo dos próprios discentes das turmas do 1º ano do ensino médio, turno matutino. E ainda com o apoio incessante da nossa supervisora Tânia e mesmo da direção da própria escola que nos orientou e nos ajudou no que foi possível. Percebendo a necessidade da parceria família e escola no processo educativo, trabalhamos com a temática através de apresentação de teatro e dança, leitura de poema e com exposição de slides proporcionando uma reflexão de tal ação. Estiveram presentes alguns professores (supervisores do PIBID) bolsistas de alguns subprojetos, a direção, alunos e pouquíssimas mães que representavam a família. Devido à falta da família, que seria nosso público-alvo, ficamos a nos questionar o porquê dessa tamanha ausência? Mesmo a escola oportunizando esses encontros e convidando os pais para um momento não de reclamação e nem queixas, mas de conscientização ainda é muito difícil fazer essa junção (família e escola). Podemos visualizar na exposição da Coordenadora Tânia, uma relação de todas as ações desenvolvidas pelos subprojetos no CELVF, percebemos que foram já feitas atividades significativas com os discentes, através de oficinas e outras práticas pautadas na nossa pesquisa do tipo etnográfico que nos norteia a compreender e descobrir o espaço escolar, priorizando os sujeitos que fazem parte dessa equipe tão dinâmica.

Fabrícia Peixoto.